Achado durante uma escavação arqueológica na Transilvânia, Romênia, em 1974, a Cunha de Aiud é um pequeno objeto metálico encontrado junto a dois ossos gigantes na mesma camada geológica.
A descoberta aconteceu em 1974 e os achados estavam a 10 metros de profundidade.
Até aí nada de anormal poderia estar acontecendo, mas os ossos gigantes eram de mamutes, o que deixa historinha um pouco estranha. Considerando que na época dos mamutes o homem primitivo ainda não tinha sequer descoberto o metal, já fica difícil explicar a presença dos ossos. Porém, explicações conservadoras como o movimento das camadas de terra ou erosão poderiam ser estipuladas. Mesmo assim, a profundidade não sugere sustentabilidade para tais explicações.
Mas a historia fica mais complicada, o objeto foi levado para a analise, e espantosamente descobriram que ele é feito de alumínio, mas o alumínio só foi descoberto em 1808... Temos aqui outro ponto conflitante. Entretanto a explicação conservadora estima que a Cunha de Aiud foi armazenada em época posterior a descoberta do alumínio, ou seja não seria um artefato antigo...
Mas aí que a coisa se complica...
A Cunha de Aiud está coberta de pátina natural, o que até o momento(2022), é algo impossível de reproduzir e sugere exposição ao clima ao longo do tempo. A pátina é uma oxidação esverdeada que aparece na superfície de alguns metais e indica a exposição do mesmo ao ambiente ao longo dos anos.